sábado, 28 de junho de 2008

Reação à hegemonia Norte Americana


Ainda que no fundo a execução do Plano Marshall tenha beneficiado particularmente os Estados Unidos, não há como negar que também foi um poderoso instrumento de reconstrução da Europa. Esta procurou definir estratégias próprias tentando impedir a maior subordinação dos Estados Unidos. Assim a Bélgica, os Países Baixos e Luxemburgo constituíram a União Econômica de Benelux, com o objetivo de facilitar e aumentar as suas importações e exportações através da cobrança de tarifas alfandegárias mais baixas.
Já em 1951 foi criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), com o objetivo de criar um mercado comum para o carvão, o ferro, e o aço por meio de acordos relativos aos preços e taxas de transporte entre os países participantes.
Em 1960 fundaram a Associação Européia do Livre Comercio (AELC) com o intuito de eliminar as barreiras alfandegárias. A mesma perde seus associados a medida que seus membros ingressam na União Européia.


O Tratado de Maastricht

Este tratado que criou a União Européia previa a integração monetária e econômica na CEE e a cooperação política entre os países membros, entrando em vigor em 1993. Em 1995 a União Européia recebeu mais três países totalizando quinze associados. Estava formada assim a Europa dos quinze. Dois anos depois era assinado o Tratado de Amsterdã que completava o Tratado de Maastricht.
Em março de 1998 a Comissão Européia anunciou as condições da adoção da moeda única, os países que aderiram e os que reuniram as condições exigidas como domínio da inflação, do déficit, e da taxa de cambio e juros.

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